Taí uma corda bamba que não tenho medo de tentar me equilibrar. Acho gostosa a sensação de auto-investigação entre o amor próprio o o narcisismo. Preferi assumir que gosto da sensação do que mentir pra mim mesma. Eu hein, chega! rs.
É sempre uma das questões que abordo em terapia... Parece que a "grama do vizinho é mais verde" e, caso eu passe a me expor mais um pouquinho, vou estar fazendo papel de ridículo. A linha é muito tênue e delicada, principalmente de nós para nós, já que os outros sequer lembrarão do que viram no feed...
Ouvi um episódio sobre auto-estima no Mamilos que uma frase me pegou de jeito e, coincidentemente, tem tudo a ver com seu texto: “O amor próprio é a forma que o corpo tem de se apropriar do amor que ele recebe”. Atribuo a frase à Ana Cecília Magtaz, que a citou no meio do podcast. E achei tão bonito, pq é um outro jeito de interpretar “amor próprio” como o “corpo que se apropria do amor”. ❤️
E sobre o eu digital eu recomendo (caso não tenha lido), o maravilhoso “políticas da imagem: vigilância e resistência da dadosfera”, da Giselle Beiguelman. 🫠 (btw, seu post me atiçou a ir biscoitar um pouco! Hahahha)
ficou muito bonito!
Sempre batendo FORTE em mim, Vanessa.
Taí uma corda bamba que não tenho medo de tentar me equilibrar. Acho gostosa a sensação de auto-investigação entre o amor próprio o o narcisismo. Preferi assumir que gosto da sensação do que mentir pra mim mesma. Eu hein, chega! rs.
gostei. ser honesta consigo mesma... mas dá-lhe terapia também né
É sempre uma das questões que abordo em terapia... Parece que a "grama do vizinho é mais verde" e, caso eu passe a me expor mais um pouquinho, vou estar fazendo papel de ridículo. A linha é muito tênue e delicada, principalmente de nós para nós, já que os outros sequer lembrarão do que viram no feed...
sim! o feed é bem efêmero também.
e se tá todo mundo preocupado com a própria imagem, não vai dar tempo de se atentar taaanto pro outro :)
Ouvi um episódio sobre auto-estima no Mamilos que uma frase me pegou de jeito e, coincidentemente, tem tudo a ver com seu texto: “O amor próprio é a forma que o corpo tem de se apropriar do amor que ele recebe”. Atribuo a frase à Ana Cecília Magtaz, que a citou no meio do podcast. E achei tão bonito, pq é um outro jeito de interpretar “amor próprio” como o “corpo que se apropria do amor”. ❤️
E sobre o eu digital eu recomendo (caso não tenha lido), o maravilhoso “políticas da imagem: vigilância e resistência da dadosfera”, da Giselle Beiguelman. 🫠 (btw, seu post me atiçou a ir biscoitar um pouco! Hahahha)
Giselle Beiguelma. Não li não... vou atrás.
vc hoje só me trazendo coisa maneira pra procurar, obrigada mais uma vez!