11 Comentários

ficou muito bonito!

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Sempre batendo FORTE em mim, Vanessa.

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Taí uma corda bamba que não tenho medo de tentar me equilibrar. Acho gostosa a sensação de auto-investigação entre o amor próprio o o narcisismo. Preferi assumir que gosto da sensação do que mentir pra mim mesma. Eu hein, chega! rs.

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gostei. ser honesta consigo mesma... mas dá-lhe terapia também né

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É sempre uma das questões que abordo em terapia... Parece que a "grama do vizinho é mais verde" e, caso eu passe a me expor mais um pouquinho, vou estar fazendo papel de ridículo. A linha é muito tênue e delicada, principalmente de nós para nós, já que os outros sequer lembrarão do que viram no feed...

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sim! o feed é bem efêmero também.

e se tá todo mundo preocupado com a própria imagem, não vai dar tempo de se atentar taaanto pro outro :)

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Ouvi um episódio sobre auto-estima no Mamilos que uma frase me pegou de jeito e, coincidentemente, tem tudo a ver com seu texto: “O amor próprio é a forma que o corpo tem de se apropriar do amor que ele recebe”. Atribuo a frase à Ana Cecília Magtaz, que a citou no meio do podcast. E achei tão bonito, pq é um outro jeito de interpretar “amor próprio” como o “corpo que se apropria do amor”. ❤️

E sobre o eu digital eu recomendo (caso não tenha lido), o maravilhoso “políticas da imagem: vigilância e resistência da dadosfera”, da Giselle Beiguelman. 🫠 (btw, seu post me atiçou a ir biscoitar um pouco! Hahahha)

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Giselle Beiguelma. Não li não... vou atrás.

vc hoje só me trazendo coisa maneira pra procurar, obrigada mais uma vez!

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amei!

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"Nossa mente e nosso coração estão abarrotados de gente estranha", essa frase me capturou! fiquei pensando no tanto de espaço interno pode ser aberto se a gente apertar o botão do "let go" desses desconhecidos em nós. Obrigada pela reflexão! adorei ler vc!

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Equilibrar-se nessa corda talvez seja o que nos mantenha em movimento. Em busca de sermos cada vez mais nós mesmos.

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