Adorei te ouvir. E num frio lascado com a chuva batendo na cara (enquanto ouvia vc falar sobre o mar). Eu estou como você, sem foco há dias, scrollando loucamente é um pouco ansiosa. Hehehehe. Vou ver se acho minha baleia assim como vc achou a sua. E preciso fazer uma errata: Erik Satie é o pai da música ambiente, que era chamada de “furniture music”, mas o Eno a popularizou e deu o nome. Amo: música de elevador, de ambiente, de móveis, de aeroporto. 🙂🙃
confesso que lancei esse "pai" entre aspas pq mesmo as fontes falando que era ele, eu senti que se tirasse um dia pra cavocar, ia descobrir que não era hahaha. obrigada por essa! vou lá atrás de ouvir FURNITURE MUSIC (que nome incrível pqp)
Eu amei esse teu olhar sobre o foco! Fez todo o sentido por aqui ♡ também amei a forma como você contou da experiência de estar nadando em alto mar, a deriva. Senti um frio na barriga de emoção. Um beijo 😘
Foi muito bom te ler. Sempre recebi broncas por ser "sem foco", tudo me interessa, tudo chama a atenção. Envelhecer foi bom, pq desisti disso, ehehe. Boiando no alto mar :)
Às vezes eu pensava que o meu foco exagerado me deixava alheia as coisas que acontecem em volta. E penso em fazer o caminho inverso, pelo jeito, é melhor apreciar as baleias ao meu redor. Que texto estimulante, Vanessa obrigada
Lendo teu texto, lembrei que no verão meus pais gostam de ir pra praia e ficar lá sentados por horas, às vezes caminhar, às vezes jogar frescobol, às vezes comer algo. O objetivo é estar lá, sem foco, sem pressa. Nem sempre, talvez quase nunca, aparece uma baleia, e tudo bem com isso porque pra eles não precisa ter uma baleia lá. Levei um tempinho para deixar de rejeitar essa ideia 😅
Vanessa, curti mto o texto! Quando eu estava estudando pra uma certificação, aprendi uma coisa que chama “teoria do mosaico”. Agora fui dar um Google rápido e não encontrei a definição que tinha na cabeça, então vou explicar de memória e talvez cunhar minha própria definição no processo. A teoria do mosaico fala que um dos jeitos de formar uma opinião autoral é juntar os pedacinhos de várias informações com as quais você entrou em contato, muitas vezes desconjuntadas e de um mix de influências, tão difusas que fica até impossível fazer uma genealogia da ideia. O seu elogio à falta de foco me lembrou disso: como um dos jeitos (talvez o único?) de ter uma ideia nova é se deixar levar por diversos interesses e ideias, até que vem a mágica e eles encontram uma combinação interessante.
incrível esse conceito do foco e sua relação com os infinitos que nos rodeiam... me deu vontade de boiar num mar azulzinho, deixar tudo de lado e só me concentrar em estar ali, sentindo tudo e pensando em nada... ou vice-versa haha
Que maravilhoso! Eu tava pensando outro dia como eu gosto de voar e flutuar, que acho que são lugares parecidos de estar à deriva que tu mencionou no texto. Eu amei <3
Guardei seu e-mail na pastinha das assinaturas para quando tivesse disponibilidade para ler. E, por acaso, caiu em um momento em que ando processando o que fazer do ócio, do foco e da produtividade. Aquela que é imposta pela vida profissional e aquela que nós também nos cobramos. Obrigado por compartilhar um pouco de como se sente.
Infelizmente perdi o curso, que vi aqui, aconteceu hoje. Ficarei de olho para a possibilidade de uma próxima turma. Fica sinalizado o interesse. :)
✍🏻 entrando pro meu top 3 textos preferidos da Vanessa Guedes. Tô aqui boiando, olhando pras nuvens do ceu, sentindo a água entrar nos meus ouvidos depois de escutar esse audio maravilhoso do seu texto. 💕 Amo você e amo te ler 💕
ahh Vanessa. um texto que até parece a brisa da manhã da minha janela, quando o sol ainda não começou a bater diretamente nela, e msm em SP parece que o ar tem aquela textura de frescor.
quando medito, com frequência vou ao mar, e meu lugar favorito da mente é um assim tb, de deitar em uma base de madeira depois de nadar e deixar o sol me secar, vendo só o céu e sentindo a água com a ponta dos dedos. esse pêndulo do mar entre foco e deriva, entre seguir e esperar é bem o respirar do mundo. que paz suas palavras, obg.
Que texto lindo! Já está entre meus preferidos da sua news. Misturar mar e timeline num mesmo lugar é sensacional 😍
que bom que vc gostou!! <3
Adorei te ouvir. E num frio lascado com a chuva batendo na cara (enquanto ouvia vc falar sobre o mar). Eu estou como você, sem foco há dias, scrollando loucamente é um pouco ansiosa. Hehehehe. Vou ver se acho minha baleia assim como vc achou a sua. E preciso fazer uma errata: Erik Satie é o pai da música ambiente, que era chamada de “furniture music”, mas o Eno a popularizou e deu o nome. Amo: música de elevador, de ambiente, de móveis, de aeroporto. 🙂🙃
confesso que lancei esse "pai" entre aspas pq mesmo as fontes falando que era ele, eu senti que se tirasse um dia pra cavocar, ia descobrir que não era hahaha. obrigada por essa! vou lá atrás de ouvir FURNITURE MUSIC (que nome incrível pqp)
Mas todo mundo acha que é ele pq ele, então tá quase certo. Hahaha
Eu amei esse teu olhar sobre o foco! Fez todo o sentido por aqui ♡ também amei a forma como você contou da experiência de estar nadando em alto mar, a deriva. Senti um frio na barriga de emoção. Um beijo 😘
Foi muito bom te ler. Sempre recebi broncas por ser "sem foco", tudo me interessa, tudo chama a atenção. Envelhecer foi bom, pq desisti disso, ehehe. Boiando no alto mar :)
Às vezes eu pensava que o meu foco exagerado me deixava alheia as coisas que acontecem em volta. E penso em fazer o caminho inverso, pelo jeito, é melhor apreciar as baleias ao meu redor. Que texto estimulante, Vanessa obrigada
Lendo teu texto, lembrei que no verão meus pais gostam de ir pra praia e ficar lá sentados por horas, às vezes caminhar, às vezes jogar frescobol, às vezes comer algo. O objetivo é estar lá, sem foco, sem pressa. Nem sempre, talvez quase nunca, aparece uma baleia, e tudo bem com isso porque pra eles não precisa ter uma baleia lá. Levei um tempinho para deixar de rejeitar essa ideia 😅
Vanessa, curti mto o texto! Quando eu estava estudando pra uma certificação, aprendi uma coisa que chama “teoria do mosaico”. Agora fui dar um Google rápido e não encontrei a definição que tinha na cabeça, então vou explicar de memória e talvez cunhar minha própria definição no processo. A teoria do mosaico fala que um dos jeitos de formar uma opinião autoral é juntar os pedacinhos de várias informações com as quais você entrou em contato, muitas vezes desconjuntadas e de um mix de influências, tão difusas que fica até impossível fazer uma genealogia da ideia. O seu elogio à falta de foco me lembrou disso: como um dos jeitos (talvez o único?) de ter uma ideia nova é se deixar levar por diversos interesses e ideias, até que vem a mágica e eles encontram uma combinação interessante.
Adoro associação com mar. Texto manifesto, adorei.
Que incrível, Vanessa!
incrível esse conceito do foco e sua relação com os infinitos que nos rodeiam... me deu vontade de boiar num mar azulzinho, deixar tudo de lado e só me concentrar em estar ali, sentindo tudo e pensando em nada... ou vice-versa haha
Que texto incrível, Nessa. Subversivo, profundo e que faz cócegas na mente de um jeito notável.
"O mundo moderno nos impede de ficar à deriva." daria uma ótima epígrafe. Quiçá até uma tatuagem.
Que maravilhoso! Eu tava pensando outro dia como eu gosto de voar e flutuar, que acho que são lugares parecidos de estar à deriva que tu mencionou no texto. Eu amei <3
Oi Vanessa,
Guardei seu e-mail na pastinha das assinaturas para quando tivesse disponibilidade para ler. E, por acaso, caiu em um momento em que ando processando o que fazer do ócio, do foco e da produtividade. Aquela que é imposta pela vida profissional e aquela que nós também nos cobramos. Obrigado por compartilhar um pouco de como se sente.
Infelizmente perdi o curso, que vi aqui, aconteceu hoje. Ficarei de olho para a possibilidade de uma próxima turma. Fica sinalizado o interesse. :)
✍🏻 entrando pro meu top 3 textos preferidos da Vanessa Guedes. Tô aqui boiando, olhando pras nuvens do ceu, sentindo a água entrar nos meus ouvidos depois de escutar esse audio maravilhoso do seu texto. 💕 Amo você e amo te ler 💕
ahh Vanessa. um texto que até parece a brisa da manhã da minha janela, quando o sol ainda não começou a bater diretamente nela, e msm em SP parece que o ar tem aquela textura de frescor.
quando medito, com frequência vou ao mar, e meu lugar favorito da mente é um assim tb, de deitar em uma base de madeira depois de nadar e deixar o sol me secar, vendo só o céu e sentindo a água com a ponta dos dedos. esse pêndulo do mar entre foco e deriva, entre seguir e esperar é bem o respirar do mundo. que paz suas palavras, obg.