Assim que eu conseguir me reorganizar, passo a pagante, porque ó: gratidão. Teus textos inspiram, fazem respirar e me lembram que, sim, posso ser eu e parar de me esconder...
Lu!!! só de divulgar por aí já é uma enorme ajuda. inclusive, eu que serei sempre grata pela tua presença na minha vida durante uma fase de formação tão importante ❤️ jamais esquecerei.
Essa reflexão sobre as redes sociais nas nossas vidas tem sido relevante por aqui também… escrever e ler newsletters, pra mim, é a maior fuga às interações rasas.
Adorei sua reflexão. Quando escrevi minha última newsletter eu parei pra refletir sobre o ponto em que as redes sociais estavam quando comecei a trabalhar com elas (época do Orkut) e onde elas foram parar. Saiu de redes sociais pra social media, o que já diz bastante sobre sua evolução e do negócio gigante que virou, as profissões novas que surgiram e do quanto diminuiu o tamanho do mundo. Ao mesmo tempo que nos conectou, nos desconectou. Hoje somos, provavelmente, pessoas diferentes do que seríamos sem elas, gostando de outras coisas (eu noto como meu gosto musical mudou nos últimos anos), nos tornando em outras pessoas. Gostei dessa frase: “a tecnologia nos faz esquecer o que sabemos sobre a vida.”, não só o que sabemos, mas também nos faz esquecer do que queremos.
Amei seu ensaio sobre esse assunto e por ter citado a Sherry Turkle, usei exatamente esse livro na minha dissertação de mestrado. Se quiser, posso te mostrar meu trabalho! Escrevi sobre a relação da subjetividade e o uso da internet-móvel (quando escrevi, ela estava no começo da popularização no brasil).
Tenho cada vez mais vontade me afastar das redes por sentir o tempo escoar por lá, como se eu perdesse parte da minha vida olhando a dos outros, mesmo que seja coisas lindas e criativas. Bem forte o comentário sobre controle da pesquisa de Turkle. Sobre nosso cérebro, no meu clube do livro este mês estamos lendo o Desconstruindo a ansiedade. O autor é psiquiatra e, como era de se esperar, tem diversos comentários sobre as redes e seus impactos em nós, recomendo. Beijos
Nessa, amada, amora, querida!
Obrigada! Obrigada! Obrigada!
Assim que eu conseguir me reorganizar, passo a pagante, porque ó: gratidão. Teus textos inspiram, fazem respirar e me lembram que, sim, posso ser eu e parar de me esconder...
beijos do Brasil
Lu!!! só de divulgar por aí já é uma enorme ajuda. inclusive, eu que serei sempre grata pela tua presença na minha vida durante uma fase de formação tão importante ❤️ jamais esquecerei.
saudades!
Essa reflexão sobre as redes sociais nas nossas vidas tem sido relevante por aqui também… escrever e ler newsletters, pra mim, é a maior fuga às interações rasas.
é uma quebra na norma, né? eu adoro tb
Como viciado em redes sociais que sou, ansioso pela retomada do tema.
E pensando aqui na relação entre a necessidade de controle e ansiedade... esse papo ainda vai dar muito pano pra manga!
eu lendo esse comentário e lembrando que tenho que postar o link do podcast AI AI
Adorei sua reflexão. Quando escrevi minha última newsletter eu parei pra refletir sobre o ponto em que as redes sociais estavam quando comecei a trabalhar com elas (época do Orkut) e onde elas foram parar. Saiu de redes sociais pra social media, o que já diz bastante sobre sua evolução e do negócio gigante que virou, as profissões novas que surgiram e do quanto diminuiu o tamanho do mundo. Ao mesmo tempo que nos conectou, nos desconectou. Hoje somos, provavelmente, pessoas diferentes do que seríamos sem elas, gostando de outras coisas (eu noto como meu gosto musical mudou nos últimos anos), nos tornando em outras pessoas. Gostei dessa frase: “a tecnologia nos faz esquecer o que sabemos sobre a vida.”, não só o que sabemos, mas também nos faz esquecer do que queremos.
esse lance do "querer" me assusta as vezes :p
tenho a impressão que nossa faixa etária leva isso com mais fatalismo, mas pode ser só um exagero meu, sei lá
Amei seu ensaio sobre esse assunto e por ter citado a Sherry Turkle, usei exatamente esse livro na minha dissertação de mestrado. Se quiser, posso te mostrar meu trabalho! Escrevi sobre a relação da subjetividade e o uso da internet-móvel (quando escrevi, ela estava no começo da popularização no brasil).
beijo
me manda! eu tô lendo muito sobre essas coisas, vou adorar ler teu trabalho sim :)
Tenho cada vez mais vontade me afastar das redes por sentir o tempo escoar por lá, como se eu perdesse parte da minha vida olhando a dos outros, mesmo que seja coisas lindas e criativas. Bem forte o comentário sobre controle da pesquisa de Turkle. Sobre nosso cérebro, no meu clube do livro este mês estamos lendo o Desconstruindo a ansiedade. O autor é psiquiatra e, como era de se esperar, tem diversos comentários sobre as redes e seus impactos em nós, recomendo. Beijos