25 Comentários

somos eternos enquanto vivermos na memória de quem ainda se lembra de nós 💓💓🥲🥹

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Amei seu texto! Parabéns!

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Esses dias li em um tweet (𝕏uite) que o luto é uma prova de que a gente amou bem, que é uma lembrancinha (souvenir) de ter amado. Luto é um recibo que a gente balança no ar e diz para o mundão: ói, o amor uma vez foi meu; aqui a prova de que eu paguei o preço cheio e sem descontos.

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caramba eu gostei demais da conta!

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Gosto da ideia de ser uma exceção entre dois infinitos. :)

Beijocas meu amor, excelente edição.

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Foda demais ❤️

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Levando esse texto no coração. Obrigada, amiga. 🌹

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tudo que nasce morre. é inescapável.

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Que lindo, Vanessa! Um dos textos mais lindos que já li sobre luto

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luísa! =O

fico impactada com isso

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ei, vanessa! como vai?

seu texto me atravessou de uma forma que ainda estou elaborando… mas queria te dizer que lendo umas frases específicas, principalmente em relação ao tempo e estar mais velha que sua amiga, me veio à mente o filme "Elena", de Petra Costa.

um beijo! :*

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oi lorena! vou bem, e vc?

adorei saber da lembrança desse filme. eu vi na semana que estreiou, na época q eu morava em SP. foi o date mais desastroso da minha vida, o cara me chamou pra ver o filme e eu chorei de soluçar, ficamos sem clima depois rs

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Fiquei abublé das ideias com o texto. Que profundo e bonito, Vanessa.

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obrigada, carolina!

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Que texto incrível, Nessa! Sinto muito pela sua amiga ❤️‍🩹 Sinta-se abraçada.

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eu tenho meus momentos drama, vc sabe hehe beijo

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Tem tanta coisa pra destacar desse texto que eu acho melhor imprimir e colocar ele na parede. Que leitura boa! Obrigado!

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nathan!!! haha não é pra tanto.

bom te ver aqui. bjo!

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Que texto lindo, Vanessa!

Esse finalzinho: "Mas o sangue que escorre e depois coagula também continua vivo em outros corpos, replicando-se na dança da vida, na próxima geração. Nascer e morrer nos carregando até o fim dos tempos. Até o sol explodir e nos engolir para pulsar e criar uma outra coisa. Uma nova não-existência"!!!!

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Que texto poético! Me arrepiou.

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a dor e a delícia de se saber impermanente.

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