8 Comments

Também estou com saudades dos seus textos, ansioso pelo de quinta-feira que vem =)

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Belíssimo texto o da Deborah Fortuna. O que ela define como paz um outro autor denomina de serenidade. E a ideia é a mesma - a de se criar um estado de permanência (regularidade, consistência e duração) em meio à impermanência e , principalmente, em face da turbulência...

Quando a paz e a serenidade, portanto, começam a nos visitar, na fase adulta bem curtida na resistência (é preciso considerar isso, não é, Vanessa?!), aí pouca coisa nos abala e, ao mesmo tempo, aprendemos a extrair prazer das "insignificâncias", como propõe o Manoel de Barros.

Avante, menina!

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Gente, fiquei um tempo sem acompanhar as news e voltei hoje com esse texto da Deborah. QUE PORRADA! Me identifiquei muito. Aqui no auge dos 25 anos onde vou deixando a passos curtos a vida de jovem pra trás, e com as responsabilidades de alguns boletos pra pagar também me vi deixando de ser de ser uma pessoa cosmopolita e me tornado algo que eu abominava no meu pai: alguém com muita vontade de ir morar no mato (ou uma praia deserta haha). Enfim, adorei o texto e já me inscrevi na news da Deborah! Obrigado por compartilhar, Vanessa.

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Amei o texto e me identifiquei muito. Inclusive quando era adolescente não entendia pq todo mundo passava a virada do ano novo de branco, desejando paz, se poderia colocar uma roupa amarela e desejar dinheiro; ou uma roupa vermelha e desejar paixão. Foi só com o tempo que tbm passei a dar valor a paz. Pq a vida adulta é tão rodeada de aporrinhações, que só a paz pode salvar o dia.

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Vanessa, muito obrigada novamente por essa série de divulgações. Foi lindo ver a troca e também ver o texto alcançando novos leitores! Uma honra pra mim estar nesse espaço <3

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ótimo ..abraços luz e paz !!!!!

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Que texto gostoso! Já salvando aqui pra me confortar!

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