Que curiosa essa visão sobre o gênero e a cor dos eletrodomésticos, nunca havia pensado sob essa perspectiva! Mas adorei o nome do robô aspirador, independente disso, porque Rosie e Jetsons marcaram muito minha infância. Aqui em casa temos o Marvin, bora marcar um play date haha
Eu não sou programadora, mas estudo sobre tecnologias digitais no mestrado e uma questão central pra mim é a reprodução dos inúmeros contextos de desigualdades estruturais "físicas" ou "concretas", digamos assim. A perspectiva de gênero com certeza entra nisso, e a socialização dos afetos tb. Adorei o texto!
Muito interessante o seu texto uma abordagem bem contemporânea, abraços e paz e sucesso amor saúde e luz , continue neste caminho de colocar textos para aprimorar os nossos sentimentos e conhecimento
Acompanho seus textos há cerca de um ano, e esse foi, sem dúvidas, um dos meus preferidos. No grupo de pesquisas do qual participo, GEPGENERO, discutimos muito sobre essas questões, e eu enquanto professora de jornalismo digital, estou tentando inserir mais essas questões de tecnologia na abordagem do grupo. Ainda temos dificuldade com leituras sobre o tema, sempre que encontro indicações como as suas, abraço com força.
Também tô há um tempo querendo botar minhas mãozinhas no livro da Haraway, mas tá complicado, ainda prefiro o físico do que o digital pra leitura, mas uma hora sai.
Esse texto me deu tantas luzinhas internas! Entendi porque algumas pessoas amam tanto esse filme e porque eu achava problemático elas gostarem tanto - agora entendi com mais clareza. Ufa, eu não tava louca.
Quero rever Her para OLHAR com os olhos contaminados pelo seu texto.
Adorei bastante sua abordagem e ficou aqui quicando que a forma como usamos a IA diz muito sobre quem somos. Vou rever Her depois dessa leitura. Aliás, meu robô faxineiro aqui em casa se chama Bowie, que sempre foi uma persona fluída. ❤️
Adoro esse filme! Sua forma de falar de IA é muito interessante, para mim tudo que é digital é espelho do que somos na vida real. Reprisamos modelos de vida e preconceitos. Mas, a parte da poligamia e capitalismo... tive uma aula na pós sobre relacionamentos, fui até revisar. A monogamia surge nos primórdios e não se tem certeza sobre as razões. Há teorias de que ajudou na evolução, biologicamente parece que melhor resultado na produção de bebes saudáveis nessa conjuntura. A poligamia, naqueles tempos (macacos até o Neandertal) favorecia os homens ja que mulheres tinham a gravidez e o bebê era alimentado por elas. Enfim, essa questão das relações nos persegue há tempos, segundo o que estudei para o mundo moderno, não há resposta sobre o que seria melhor. Entendo que seja o que a pessoa quiser, sendo assim. Até porque encontramos nas relações objetivos extras reprodução.
Mass, por fim, pode soar polêmico... O capitalismo é extremamente problemático, mas vejo nele a mesma coisa da treta da IA. Nossa problemática com poder, poli/monogamia, dinheiro, empatia e etc vem de muito antes; quem está por trás de tudo são humanos. Não seriamos "nós", enquanto sociedade, que falhamos repetidamente?
Que curiosa essa visão sobre o gênero e a cor dos eletrodomésticos, nunca havia pensado sob essa perspectiva! Mas adorei o nome do robô aspirador, independente disso, porque Rosie e Jetsons marcaram muito minha infância. Aqui em casa temos o Marvin, bora marcar um play date haha
Eu não sou programadora, mas estudo sobre tecnologias digitais no mestrado e uma questão central pra mim é a reprodução dos inúmeros contextos de desigualdades estruturais "físicas" ou "concretas", digamos assim. A perspectiva de gênero com certeza entra nisso, e a socialização dos afetos tb. Adorei o texto!
Muito interessante o seu texto uma abordagem bem contemporânea, abraços e paz e sucesso amor saúde e luz , continue neste caminho de colocar textos para aprimorar os nossos sentimentos e conhecimento
Acompanho seus textos há cerca de um ano, e esse foi, sem dúvidas, um dos meus preferidos. No grupo de pesquisas do qual participo, GEPGENERO, discutimos muito sobre essas questões, e eu enquanto professora de jornalismo digital, estou tentando inserir mais essas questões de tecnologia na abordagem do grupo. Ainda temos dificuldade com leituras sobre o tema, sempre que encontro indicações como as suas, abraço com força.
Também tô há um tempo querendo botar minhas mãozinhas no livro da Haraway, mas tá complicado, ainda prefiro o físico do que o digital pra leitura, mas uma hora sai.
Obrigada pelo texto <3
Esse texto me deu tantas luzinhas internas! Entendi porque algumas pessoas amam tanto esse filme e porque eu achava problemático elas gostarem tanto - agora entendi com mais clareza. Ufa, eu não tava louca.
Quero rever Her para OLHAR com os olhos contaminados pelo seu texto.
beijocas.
Adorei bastante sua abordagem e ficou aqui quicando que a forma como usamos a IA diz muito sobre quem somos. Vou rever Her depois dessa leitura. Aliás, meu robô faxineiro aqui em casa se chama Bowie, que sempre foi uma persona fluída. ❤️
Adoro esse filme! Sua forma de falar de IA é muito interessante, para mim tudo que é digital é espelho do que somos na vida real. Reprisamos modelos de vida e preconceitos. Mas, a parte da poligamia e capitalismo... tive uma aula na pós sobre relacionamentos, fui até revisar. A monogamia surge nos primórdios e não se tem certeza sobre as razões. Há teorias de que ajudou na evolução, biologicamente parece que melhor resultado na produção de bebes saudáveis nessa conjuntura. A poligamia, naqueles tempos (macacos até o Neandertal) favorecia os homens ja que mulheres tinham a gravidez e o bebê era alimentado por elas. Enfim, essa questão das relações nos persegue há tempos, segundo o que estudei para o mundo moderno, não há resposta sobre o que seria melhor. Entendo que seja o que a pessoa quiser, sendo assim. Até porque encontramos nas relações objetivos extras reprodução.
Mass, por fim, pode soar polêmico... O capitalismo é extremamente problemático, mas vejo nele a mesma coisa da treta da IA. Nossa problemática com poder, poli/monogamia, dinheiro, empatia e etc vem de muito antes; quem está por trás de tudo são humanos. Não seriamos "nós", enquanto sociedade, que falhamos repetidamente?