Depois de ler esse texto tão prazeroso, eu quase gozei quando vi o meu texto indicado no fim da newsletter!!! Obrigada... e amei demais essa dica do Barthes. Poderíamos juntar um grupo para mergulhar mais nessa discussão, olha a Carol ali sugerindo. Bjs
Que delícia de viagem. Lembrei das aulas da Cris Lisbôa: "o texto publico deve causar, no mínimo, alguma coisa em quem lê, no sentido reflexivo ou utilitário"...
Ahhh, mas pode tão mais!
(lembrei também da minha reação natural ao ler Austen pela primeira vez. Queria dançar com o livro agarrado ao peito. Se isso não é paixão, eu nem sei mais o que poderia ser!)
Adorei, Vanessa. Concordo muito sobre o texto também ser do outro, no fim é uma simbiose entre leitor-escritor. Se me fecho no meu mundo, não alcanço e não seduzo, assim como nas relações da vida. <3
Amei! Acho Barthes genial, e esse livro o Prazer do Texto, na edição que li havia um posfácio (talvez?, não lembro ao certo) da tradutora q explicava a diferença de palavras e significados entre fruição e gozo no francês e sua tradução ideal. Lembro de ler as explicações dela e achar tão delicioso o acréscimo, nessa busca pela tradução/orgasmo perfeito de um autor tão rico. Seu texto deu até um calor aqui, menina! Hhahaha
uau. Se a intenção era seduzir... ficou mesmo uma delícia ! Com todo o respeito que você e o Barthes merecem! kkkk Adorei! Ganhou meu subscribe só com esse post!
Maravilhoso! Amei ler cada linhazinha <3
Que reflexão maravilhosa! Fiquei louca pra ler o Barthes e mergulhar nesta discussão. Obrigada pela edição ❤️
Depois de ler esse texto tão prazeroso, eu quase gozei quando vi o meu texto indicado no fim da newsletter!!! Obrigada... e amei demais essa dica do Barthes. Poderíamos juntar um grupo para mergulhar mais nessa discussão, olha a Carol ali sugerindo. Bjs
bora! que tal se a gente ler um ensaio do Barthes a cada 2 meses em 2023? acho que até rende papo pra newsletter hehe
eu estou dentro! \o/
Que delícia de viagem. Lembrei das aulas da Cris Lisbôa: "o texto publico deve causar, no mínimo, alguma coisa em quem lê, no sentido reflexivo ou utilitário"...
Ahhh, mas pode tão mais!
(lembrei também da minha reação natural ao ler Austen pela primeira vez. Queria dançar com o livro agarrado ao peito. Se isso não é paixão, eu nem sei mais o que poderia ser!)
Adorei, Vanessa. Concordo muito sobre o texto também ser do outro, no fim é uma simbiose entre leitor-escritor. Se me fecho no meu mundo, não alcanço e não seduzo, assim como nas relações da vida. <3
Amei! Acho Barthes genial, e esse livro o Prazer do Texto, na edição que li havia um posfácio (talvez?, não lembro ao certo) da tradutora q explicava a diferença de palavras e significados entre fruição e gozo no francês e sua tradução ideal. Lembro de ler as explicações dela e achar tão delicioso o acréscimo, nessa busca pela tradução/orgasmo perfeito de um autor tão rico. Seu texto deu até um calor aqui, menina! Hhahaha
uau. Se a intenção era seduzir... ficou mesmo uma delícia ! Com todo o respeito que você e o Barthes merecem! kkkk Adorei! Ganhou meu subscribe só com esse post!