23 Comentários

Muito interessante mesmo pensar sobre esse tipo de produção literária, Vanessa! A minha própria newsletter me faz pensar a respeito, porque eu classifico o que escrevo nela mais ou menos como o tipo de conteúdo que você mencionou. Adorei a edição!

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Que texto bonito, Vanessa! Escrevamos! ❤️

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Mai 1, 2023Gostado por Vanessa Guedes

Vim aqui só pra comentar como esse movimento de se colocar na internet (vou dizer internet, não mundo, por agora) se encaixa no que lá longe, na graduação de história, eu estudei como microhistória. A história de um eu só, para entender o seu lugar junto aos outros do seu tempo. É uma ferramenta poderosa, como você colocou, pra quem teve esse direito arrancado de si por séculos.

Mas que felicidade em ver minha modesta newsletter na mesma edição de um textão desses e, de quebra, com uma das pinturas da Leonora Carrington. Logo mais deve ser lançado aqui no Brasil um livro dela que preparei com muito carinho. <3

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Nossa! Que textão!

Absorvendo, lentamente...

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Abr 28, 2023Gostado por Vanessa Guedes

Às vezes, quando eu to escrevendo, sobretudo aqui na newsletter, eu fico insegura, pensando: "quem vai se interessar por isso?", afinal é "só" a minha vida. Seu texto me ajudou a tirar um peso enorme das minhas costas. Te devo essa, mulher! Obrigada por esse carinho na alma. Do fundo do meu coração (que transbordou durante essa leitura), muito obrigada.

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Abr 28, 2023Gostado por Vanessa Guedes

Impactada aqui e essa frase me fez tanto sentido "[...] a importância da diversidade de vozes que precisam buscar na observação da própria vida um sentindo maior para a existência." Bjs <3

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Abr 28, 2023Gostado por Vanessa Guedes

Nossas pedras rúnicas 💛✨✨✨

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que edição! anotei um monte de coisa para pesquisar depois

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Abr 27, 2023Gostado por Vanessa Guedes

adorei seu txt, acho que o interesse vem do que há de mais humano em nós que é compartilhar histórias pois nesse exercício de alteridades descobrimos tbm quem somos e criando memórias descobrimos quem somos. Para mim o ser humano é muito cativante. Deve ser por isso, não? outra frase que adoro é "quanto mais íntima uma história mais ela se torna universal", Acredito na premissa de que somos todos um

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como leitora eu tenho muito interesse na vida comum de outras pessoas. aprender o que é diferente, o que pode ter de coincidência. adorei a nomenclatura "literatura brasileira de internet" 💜

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é sempre um bálsamo, um presente te ler - ainda mais hoje, que tenho refletido muito o porquê escrevo.

obrigada :)

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author

Algumas pessoas pediram para ver a foto da pedra, então postei aqui no Notes:

https://substack.com/profile/4960294-vanessa-guedes/note/c-15304411

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A recomendação do ted da Amanda Palmer foi perfeita pra esse texto! Acho que ela é uma artista que se coloca totalmente no que faz, se entrega em cada linha que escreve e em cada nota que toca. E ela fala predominantemente sobre si mesma e suas experiências, e isso a conecta de maneira intensa com quem se identifica com o que ela diz. Recomendo muito o livro dela (que tem o mesmo nome do ted, "A arte de pedir"), que eu li porque achei o título interessante, e acabei apaixonado. Amanda Palmer me vez voltar a acreditar na minha música, em me ver como artista que transborda aquilo que ama.

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Vanessa, preciso ler e reler e guardar essa edição, que preciosidade. Obrigada pela reflexão, pelas referências. Tenho trabalhado muito sobre este porque - e você trouxe uma resposta linda ❤️

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Bom dia Vanessa! Adorei o seu texto!!! Eu nunca tinha parado pra pensar nesse aspecto do "Por quê eu escrevo sobre mim mesmo?" Pois, se tornou algo tão natural para mim falar sobre as minhas experiências pessoais e a forma que eu enxergo o mundo... Acredito, que quando escrevo, consigo mostrar uma nova faceta minha que nem todos que convivem comigo conhecem... A escrita pra mim, é como se fosse uma carta de amor... Uma declaração ao universo e a todos que me cercam...

Tenha um excelente dia! 🥰

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Abr 27, 2023Gostado por Vanessa Guedes

Oi Vanessa , adorei a edição de hoje. E levaria o assunto um pouco adiante ainda: a escrita da mulher nos ajuda a sabermos quem somos fora do paradigma masculino, assim como nos permite investigar como nós contamos histórias, fora daquele arco heróico que descreve basicamente o homem caçador.

Nas minhas experiências na ficção, especialmente nos roteiros, cansei de ouvir o que não posso fazer, pois não se enquadra naquele modelo. Quando nós, mulheres, contamos um caso entre nós, como o fazemos?

Raramente encontro respostas que me digam algo que faça sentido internamente. Já li livros sobre o arco da heroína mas não me vejo representada ali. Então penso que a auto-escrita pode me ajudar a re-acessar aquela contadora de histórias original. Aquela que não escreveu as runas nas pedras, mas que passou adiante suas experiências de alguma maneira.

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