Totalmente solidária a sua dor, Vanessa. Doí em mim também, junto a uma sensação de impotência, principalmente depois de ouvir a mãe que perdeu a filha. Não podemos desistir do amor, mas às vezes ele parece ter sumido do mundo. Que bom ler você.
Nem consigo listar todos os sentimentos e emoções que vivi ao longo da leitura deste seu texto. Ainda acho mágico este poder da boa escrita (e da leitura) de mexer com tantas coisas dentro de nós!
Sou uma acumuladora de newsletters. Por isso, só cheguei a essa edição agora. Incrível, dois anos depois e ainda lembro do desespero que me cruza com ataques em escolas. É uma esperança que vai embora, né? Junto com as vidas. Não sei como finalizar esse comentário; só estou triste.
Totalmente solidária a sua dor, Vanessa. Doí em mim também, junto a uma sensação de impotência, principalmente depois de ouvir a mãe que perdeu a filha. Não podemos desistir do amor, mas às vezes ele parece ter sumido do mundo. Que bom ler você.
Ótimo texto
obrigada por homenagear tão respeitosamente minhas conterrâneas assassinadas pelo ódio que se dissemina no nosso país. seu texto me tocou.
um beijo.
Nem consigo listar todos os sentimentos e emoções que vivi ao longo da leitura deste seu texto. Ainda acho mágico este poder da boa escrita (e da leitura) de mexer com tantas coisas dentro de nós!
nossa, Vanessa, que emocionante esse texto!
Sou uma acumuladora de newsletters. Por isso, só cheguei a essa edição agora. Incrível, dois anos depois e ainda lembro do desespero que me cruza com ataques em escolas. É uma esperança que vai embora, né? Junto com as vidas. Não sei como finalizar esse comentário; só estou triste.