Adorei ler sua experiência e o jeito como conduziu o texto. Geralmente quando me deparou com textos sobre não monogamia, são mais atacando relações monogâmicas do que mostrando como é/funciona uma relação não monogâmica.
Muito interessante toda a sua vivência, feita de muito amor.
E sua mãe é a melhor personagem desse texto hahaha ♡
e sim, eu gostaria de escrever sobre NM mais pela perspectiva das coisas do dia a dia e questões mais sérias também (dinheiro, luto, plano de saúde etc)... não tenho nada que apontar na monogamia dos outros, estou mais preocupada em viver num mundo seguro e aberto para comportar a NM. a monogamia já está super bem resolvida na sociedade rs
Esse é o texto sobre não monogamia mais honesto que já li <3.
Gostei de muitos trechos, mas particularmente foi interessante ler sobre seu processo de se abrir com seus pais sobre a natureza das suas relacões. Você sente que algo significativo mudou em você e na forma que você enxerga seu relacionamento com o seu namorado depois dessa abertura?
Feliz que você tenha conseguido se abrir com eles e a reacão foi positiva :)
ALYNE! vc é uma das pouquíssimas pessoas do mundo que já me viu dando um piti numa "situação de NM". tô feliz por vc me ler aqui, me sinto com a chance de mostrar um pouco da complexidade e da parte legal desse rolê.
respondendo a pergunta: eu e o Ralf começamos o namoro já em uma estrutura NM que foi mudando muito ao longo dos anos. a maior mudança nesses 10 anos rolou pouco antes da pandemia, quando estávamos decididos a caminhar para um lado mais poliamoroso do que relacionamento aberto. eu estava cansada de não participar para ele sobre minha vida amorosa expandida, e acho que ele tb queria me envolver mais nas coisas dele. ano passado a gente deu uns tropeços em várias questões relacionadas a isso, tivemos uns momentos intesos de conflito, mas foi ótimo pq estamos mais em paz com as escolhas e como a gente lida com os afetos um do outro.
Amiga, você é uma pessoa real, admiro muito você por ser honesta na sua maneira de viver a vida (com piti também pq somos reais) e também na forma que você escreve. Já leio você aqui há um tempinho mas só agora resolvi abrir uma conta pra poder enviar um comentário ^^.
Que gostoso entender melhor o processo de vocês, obrigada pela resposta <3
Me identifiquei com várias passagens. Me lembrei de um relacionamento intenso que tive. De manhã estava ouvindo juras de amor eterno. De tarde estava sendo largado porque o boy tinha achado um relacionamento monogâmico. De certa maneira, apesar da sofrência, entendi ali que também faz parte da não monogamia aprender a deixar ir.
Vanessa... Que lindeza de texto, de experiência, de abertura! Suas palavras estão fazendo eco aqui, de modo que não sobrou muito a dizer agora além disso mesmo: que lindeza! Quando essa poeira (micro)cósmica assentar, quero voltar e ficar um pouco mais. Gratidão pela partilha!
Que texto lindo! Enquanto lia fui refletindo sobre minha própria história também, e agora quero compartilhá-la com vc assim que possível. Muito obrigada. ♥️
Que delícia de texto. Na adolescência eu era assim como vc...se apaixona toda hora. E assim foi... até que somo atropeladops pela moral e bons costumes....ae me casei e fiquei por 14 aos...até não aguentar mais essa vontande dentro da gente de querer se compartilhar com tantos outros... hooje estou separado, vou propor essa questão quando encontrar alguém novamente.... isso é muito importante....a gente manter o direito de sempre se apaixonar... porque enquanto eu estava em um relacionamento monogamico, eu tinha parado de sonhar, de querer, de desejar... e poder sempre se apaixonar me da o gás de viver a vida... não pelo fato de buscar putraria mas pelo fato de ser curioso pela vida do outro... de se deixar conhecer e conhecer mais gente.... vou salvar seu texto para mostrar pras pessoas depois.... inclusive sempre leio aqui só não cpmentava antes....valeu por existir
sei que vc não pediu dicas, mas uma coisa que eu gosto de falar para quem tá começando nesse mundo é: procure ter amigos não-mono também, tente participar de grupos e rodas de conversa sobre o assunto. faz um bem danado!
Que texto gostoso!! Alguns trechinhos me deixaram com os olhos meio marejados, aposto que brilhando se alguém visse de fora — especialmente no "lá se vão 10 anos" depois do coração aberto ao novo e no comentário de sua mãe sobre os netos. É como você escreveu: quanto amor, quanto espaço para ele!
Tenho acompanhado seus textos há alguns meses, a esse ponto acho que já posso dizer que adoro seu jeito de escrever e suas formas (mostradas) de pensar. Mas esse me tocou bem fundo... porque estou aqui nos meus vinte e poucos, me perguntando porque meus relacionamentos românticos passados se pareceram mais com armadilhas — e por que é que o amor romântico me revira o estômago mesmo que eu o deseje. Ando lendo um texto ou outro sobre NM e suspeitando que, talvez, o que revire o estômago sejam a expectativa de ser tudo para um outro e a tentativa de me encaixar onde não me cabe.
Muito obrigada, de verdade, por compartilhar seu segredo com a gente <3
esse comentário me deixou muito feliz! acho que me vi um pouco em vc, com essa idade, se fazendo perguntas. espero mesmo que vc se encontre e que encontre pessoas que sigam contigo a jornada ✨️
Esse texto me trouxe lembranças de tempos não tão legais de nm que já vivemos, mas ainda bem que eu acreditei que o problema são as pessoas, não a nm, e que a gente conseguiu superar a história e dar espaço pra se conhecer e se gostar! Hj eu vivo um relacionamento que desde o início também é nm e que me prova a cada dia que é possível fazer dar certo. <3
eu te admiro tanto! aquela história foi triste para caramba, mas a gente lidou com tudo da melhor forma que deu, com as coisas que a gente tinha e sentia na época. tenho um puta orgulho desse desfecho e tô feliz demais de saber que vc continua nm 💖 quero te ver na próxima ida ao Brasil!
Que texto delicioso! É sempre bom ver alguém falando de não monogamia de um ponto de vista mais pessoal, porque às vezes parece tão difícil adequar a teoria à realidade...
Tenho pensado muito nisso de viver fora do script que a sociedade espera de nós. Boa parte das pessoas segue o roteiro monoamor-casamento-filhos por acreditarem que essa é a única forma de ser feliz. Há um tempo, eu tinha crises de me sentir menos "adulta" que os outros por estar vivendo fora desse roteiro, como se em algum momento eu fosse "cair na real", sabe? (Aqui a pressão por ter filhos pega bastante!) Na minha cabeça ser adulto era abrir mão dos desejos em nome do que "deveria ser feito", quando na verdade nao existe coisa mais adulta que bancar as próprias escolhas... olha que loucura. Enfim, obrigada pela reflexão!
Agradecido pelo excelente texto e por se abrir conosco, Vanessa :) Sua experiência é valiosa, bem que senti um pouco disso no seu texto sobre o amor, a leveza que você escreveu sobre, me chamou muito a atenção. Eu tenho muitos pensamentos sobre não-monogamia, mas ainda me sinto bastante resistente emocionalmente, desejo de posse ainda persistem. Éé tão lindo ler sobre essa abertura e leveza no amor
Adorei o texto, Vanessa! Gosto muito de histórias de pessoas que decidem que não vale à pena viver de acordo com os padrões dos outros. Seja lá em que área for! Dá para incluir as necessidades de todo mundo. E se não for de um jeito, pode ser de tantos outros. Valeu por compartilhar sua experiência!
Que bacana que vc decidiu por escrever o texto, Vanessa! Eu imagino que a pauta das relações como parte de um projeto político é cara pra vc, mas eu acho especialmente interessante a dimensão pessoal e emocional da decisão. Talvez porque eu ache que certas decisões precedem o âmbito racional, e depois a gente as justifica em retrospecto. Bjos
Que máximo você ter podido compartilhar isso com sua família sem julgamentos! Embora eu não sinta essas paixões paralelas (talvez só porque não me dê a oportunidade de me apaixonar), acredito que a não monogamia seria a forma de relacionamento mais ética a se adotar de acordo com a minha visão de mundo. Porém, eu e meu parceiro não damos esse passo porque sabemos que uma vez assumido esse compromisso, provavelmente as coisas mudem, comecem a acontecer e consequências advenham daí. Conversamos muito sobre o assunto, eu cheguei a frequentar um grupo de acolhimento e conversa não mono, lemos a respeito, temos amigos que vivem a não monogamia, mas não nos sentimos prontos ou talvez não sintamos que é o nosso caminho. Às vezes o que a gente acredita como ideal ético se choca com o que damos conta de lidar na real, né? Mas acalanto a ideia de que em algum momento no futuro daremos esse passo :)
Obrigada por compartilhar sua experiência com a gente <3
A forma pessoal como você trouxe a não-monogamia foi a grande riqueza do seu texto. Acho que as discussões sobre isso precisam ser mais assim, mais peito aberto e menos "o melhor jeito é x", tanto de um lado quanto de outro.
"“Se eles tiverem filhos, as crianças vão ser meus netos também? Eu quero.” Às vezes o amor se manifesta das formas mais surpreendentes."
Terminei teu texto com um sorriso feliz por conta desse trechinho. Obrigado por compartilhar essa boniteza ❤
Também amei essa parte ♡♡
teu comentário me fez ficar mais em paz com essa pequena grande exposição da família aqui hehe <3 obrigada
Adorei ler sua experiência e o jeito como conduziu o texto. Geralmente quando me deparou com textos sobre não monogamia, são mais atacando relações monogâmicas do que mostrando como é/funciona uma relação não monogâmica.
Muito interessante toda a sua vivência, feita de muito amor.
E sua mãe é a melhor personagem desse texto hahaha ♡
minha mãe é uma figura!
e sim, eu gostaria de escrever sobre NM mais pela perspectiva das coisas do dia a dia e questões mais sérias também (dinheiro, luto, plano de saúde etc)... não tenho nada que apontar na monogamia dos outros, estou mais preocupada em viver num mundo seguro e aberto para comportar a NM. a monogamia já está super bem resolvida na sociedade rs
Esse é o texto sobre não monogamia mais honesto que já li <3.
Gostei de muitos trechos, mas particularmente foi interessante ler sobre seu processo de se abrir com seus pais sobre a natureza das suas relacões. Você sente que algo significativo mudou em você e na forma que você enxerga seu relacionamento com o seu namorado depois dessa abertura?
Feliz que você tenha conseguido se abrir com eles e a reacão foi positiva :)
ALYNE! vc é uma das pouquíssimas pessoas do mundo que já me viu dando um piti numa "situação de NM". tô feliz por vc me ler aqui, me sinto com a chance de mostrar um pouco da complexidade e da parte legal desse rolê.
respondendo a pergunta: eu e o Ralf começamos o namoro já em uma estrutura NM que foi mudando muito ao longo dos anos. a maior mudança nesses 10 anos rolou pouco antes da pandemia, quando estávamos decididos a caminhar para um lado mais poliamoroso do que relacionamento aberto. eu estava cansada de não participar para ele sobre minha vida amorosa expandida, e acho que ele tb queria me envolver mais nas coisas dele. ano passado a gente deu uns tropeços em várias questões relacionadas a isso, tivemos uns momentos intesos de conflito, mas foi ótimo pq estamos mais em paz com as escolhas e como a gente lida com os afetos um do outro.
Amiga, você é uma pessoa real, admiro muito você por ser honesta na sua maneira de viver a vida (com piti também pq somos reais) e também na forma que você escreve. Já leio você aqui há um tempinho mas só agora resolvi abrir uma conta pra poder enviar um comentário ^^.
Que gostoso entender melhor o processo de vocês, obrigada pela resposta <3
sorte minha ter vc aqui pertinho ❤️❤️
Me identifiquei com várias passagens. Me lembrei de um relacionamento intenso que tive. De manhã estava ouvindo juras de amor eterno. De tarde estava sendo largado porque o boy tinha achado um relacionamento monogâmico. De certa maneira, apesar da sofrência, entendi ali que também faz parte da não monogamia aprender a deixar ir.
tá aí uma coisa importante mesmo, deixar ir. dá gatilho em vários pensamentos, né
Vanessa... Que lindeza de texto, de experiência, de abertura! Suas palavras estão fazendo eco aqui, de modo que não sobrou muito a dizer agora além disso mesmo: que lindeza! Quando essa poeira (micro)cósmica assentar, quero voltar e ficar um pouco mais. Gratidão pela partilha!
fico feliz que vc gostou!
Que texto lindo! Enquanto lia fui refletindo sobre minha própria história também, e agora quero compartilhá-la com vc assim que possível. Muito obrigada. ♥️
manda aí que eu tô toda ouvidos 😊
Que delícia de texto. Na adolescência eu era assim como vc...se apaixona toda hora. E assim foi... até que somo atropeladops pela moral e bons costumes....ae me casei e fiquei por 14 aos...até não aguentar mais essa vontande dentro da gente de querer se compartilhar com tantos outros... hooje estou separado, vou propor essa questão quando encontrar alguém novamente.... isso é muito importante....a gente manter o direito de sempre se apaixonar... porque enquanto eu estava em um relacionamento monogamico, eu tinha parado de sonhar, de querer, de desejar... e poder sempre se apaixonar me da o gás de viver a vida... não pelo fato de buscar putraria mas pelo fato de ser curioso pela vida do outro... de se deixar conhecer e conhecer mais gente.... vou salvar seu texto para mostrar pras pessoas depois.... inclusive sempre leio aqui só não cpmentava antes....valeu por existir
sei que vc não pediu dicas, mas uma coisa que eu gosto de falar para quem tá começando nesse mundo é: procure ter amigos não-mono também, tente participar de grupos e rodas de conversa sobre o assunto. faz um bem danado!
Por onde eu começo procurando grupos assim não monogâmicos?
Que texto gostoso!! Alguns trechinhos me deixaram com os olhos meio marejados, aposto que brilhando se alguém visse de fora — especialmente no "lá se vão 10 anos" depois do coração aberto ao novo e no comentário de sua mãe sobre os netos. É como você escreveu: quanto amor, quanto espaço para ele!
Tenho acompanhado seus textos há alguns meses, a esse ponto acho que já posso dizer que adoro seu jeito de escrever e suas formas (mostradas) de pensar. Mas esse me tocou bem fundo... porque estou aqui nos meus vinte e poucos, me perguntando porque meus relacionamentos românticos passados se pareceram mais com armadilhas — e por que é que o amor romântico me revira o estômago mesmo que eu o deseje. Ando lendo um texto ou outro sobre NM e suspeitando que, talvez, o que revire o estômago sejam a expectativa de ser tudo para um outro e a tentativa de me encaixar onde não me cabe.
Muito obrigada, de verdade, por compartilhar seu segredo com a gente <3
esse comentário me deixou muito feliz! acho que me vi um pouco em vc, com essa idade, se fazendo perguntas. espero mesmo que vc se encontre e que encontre pessoas que sigam contigo a jornada ✨️
Esse texto me trouxe lembranças de tempos não tão legais de nm que já vivemos, mas ainda bem que eu acreditei que o problema são as pessoas, não a nm, e que a gente conseguiu superar a história e dar espaço pra se conhecer e se gostar! Hj eu vivo um relacionamento que desde o início também é nm e que me prova a cada dia que é possível fazer dar certo. <3
eu te admiro tanto! aquela história foi triste para caramba, mas a gente lidou com tudo da melhor forma que deu, com as coisas que a gente tinha e sentia na época. tenho um puta orgulho desse desfecho e tô feliz demais de saber que vc continua nm 💖 quero te ver na próxima ida ao Brasil!
Tb te admiro demais e te acompanho sempre por aqui. <3
Que texto delicioso! É sempre bom ver alguém falando de não monogamia de um ponto de vista mais pessoal, porque às vezes parece tão difícil adequar a teoria à realidade...
Tenho pensado muito nisso de viver fora do script que a sociedade espera de nós. Boa parte das pessoas segue o roteiro monoamor-casamento-filhos por acreditarem que essa é a única forma de ser feliz. Há um tempo, eu tinha crises de me sentir menos "adulta" que os outros por estar vivendo fora desse roteiro, como se em algum momento eu fosse "cair na real", sabe? (Aqui a pressão por ter filhos pega bastante!) Na minha cabeça ser adulto era abrir mão dos desejos em nome do que "deveria ser feito", quando na verdade nao existe coisa mais adulta que bancar as próprias escolhas... olha que loucura. Enfim, obrigada pela reflexão!
Agradecido pelo excelente texto e por se abrir conosco, Vanessa :) Sua experiência é valiosa, bem que senti um pouco disso no seu texto sobre o amor, a leveza que você escreveu sobre, me chamou muito a atenção. Eu tenho muitos pensamentos sobre não-monogamia, mas ainda me sinto bastante resistente emocionalmente, desejo de posse ainda persistem. Éé tão lindo ler sobre essa abertura e leveza no amor
Adorei o texto, Vanessa! Gosto muito de histórias de pessoas que decidem que não vale à pena viver de acordo com os padrões dos outros. Seja lá em que área for! Dá para incluir as necessidades de todo mundo. E se não for de um jeito, pode ser de tantos outros. Valeu por compartilhar sua experiência!
Que bacana que vc decidiu por escrever o texto, Vanessa! Eu imagino que a pauta das relações como parte de um projeto político é cara pra vc, mas eu acho especialmente interessante a dimensão pessoal e emocional da decisão. Talvez porque eu ache que certas decisões precedem o âmbito racional, e depois a gente as justifica em retrospecto. Bjos
Que máximo você ter podido compartilhar isso com sua família sem julgamentos! Embora eu não sinta essas paixões paralelas (talvez só porque não me dê a oportunidade de me apaixonar), acredito que a não monogamia seria a forma de relacionamento mais ética a se adotar de acordo com a minha visão de mundo. Porém, eu e meu parceiro não damos esse passo porque sabemos que uma vez assumido esse compromisso, provavelmente as coisas mudem, comecem a acontecer e consequências advenham daí. Conversamos muito sobre o assunto, eu cheguei a frequentar um grupo de acolhimento e conversa não mono, lemos a respeito, temos amigos que vivem a não monogamia, mas não nos sentimos prontos ou talvez não sintamos que é o nosso caminho. Às vezes o que a gente acredita como ideal ético se choca com o que damos conta de lidar na real, né? Mas acalanto a ideia de que em algum momento no futuro daremos esse passo :)
Obrigada por compartilhar sua experiência com a gente <3
Estou emocionada, amiga. Você escreve com o coração. ❤
Aprendi e aprendo muito com você.
A forma pessoal como você trouxe a não-monogamia foi a grande riqueza do seu texto. Acho que as discussões sobre isso precisam ser mais assim, mais peito aberto e menos "o melhor jeito é x", tanto de um lado quanto de outro.