Vanessa, eu me emocionei tanto te lendo! As mulheres corajosas que saem em busca de um caminho e de si mesmas tem me acompanhado. Eu estou lendo o livro Trilhas, e eu acho que ele me chamou pela leitura da tua primeira news sobre o caminho. Você tocou algo muito forte em mim que ainda não sei nomear. Confesso que fiquei triste quando você falou que não pretendia mais fazer edições da news exclusivas sobre o caminho. As tuas histórias me acompanharam nessas semanas. Nunca vou esquecer a história do teu cajado, deixado por um outro peregrino na igreja. Hoje eu me emocionei muito com o teu relato. Não paro de pensar nesse senhor e na simbologia de pela primeira vez ele ter completado o caminho sem o peso nas costas. Eu também fiquei refletindo como é importante aprender a ser só, a estar confortável na própria pele, mas como é igualmente (ou mais) desafiador aprender a ser companhia, caminhar junto, e encarar as despedidas. Enfim, te envio o meu abraço mais carinhoso e a minha admiração ♡
e eu fiquei tocada com esse comentário. obrigada por dividir comigo isso tudo também.
sobre o cajado, depois de chegar a Santiago, eu voltei a cidade do Porto no dia seguinte (fui de trem+ônibus e foi estranho percorrer o Caminho todo na direção contrária e em apenas 3h) e deixei o par de bastões de caminhada na frente da Catedral, para a próxima pessoa hehe
Primeiro que eu queria dizer que: PUTA QUE PARIU (eu não consigo pensar em nada mais forte agora, perdão)
Segundo: peloamordedeus é o tipo de história que me causa admiração (quero você no Viajany contando, óbvio) e ao mesmo tempo, confesso que tenho inveja. Viajar sozinha é algo que eu sempre gostei de fazer, dá um barato e concordo que caminhar é o melhor para conhecer algum lugar - e se conhecer também.
Pegue essas histórias. Escreva um livro em cima disso.
Que relato gostoso de ler, Nessa. Enquanto você contava eu fiquei visualizando tudo, adoro teu jeito de escrever, sinto que estou dentro da história como observadora, e isso é demais!
Obrigada por compartilhar com a gente um pouco dessa aventura e, por favor, vamos marcar mais um vinho porque quero saber mais dessas histórias hahaha beijo!
Fiquei emocionada, de certa forma. Um pouco maravilhada pelo presente que o velho te deu, que foi a companhia. Talvez tenha sido difícil para ele se despedir, ou fácil demais, ou até.. nem sabemos se ele existiu, ou foi um fantasma do caminho hahaha
Adorei a leitura e quero saber ainda mais das histórias dessa experiência 🤍🤍
Vanessa, eu me emocionei tanto te lendo! As mulheres corajosas que saem em busca de um caminho e de si mesmas tem me acompanhado. Eu estou lendo o livro Trilhas, e eu acho que ele me chamou pela leitura da tua primeira news sobre o caminho. Você tocou algo muito forte em mim que ainda não sei nomear. Confesso que fiquei triste quando você falou que não pretendia mais fazer edições da news exclusivas sobre o caminho. As tuas histórias me acompanharam nessas semanas. Nunca vou esquecer a história do teu cajado, deixado por um outro peregrino na igreja. Hoje eu me emocionei muito com o teu relato. Não paro de pensar nesse senhor e na simbologia de pela primeira vez ele ter completado o caminho sem o peso nas costas. Eu também fiquei refletindo como é importante aprender a ser só, a estar confortável na própria pele, mas como é igualmente (ou mais) desafiador aprender a ser companhia, caminhar junto, e encarar as despedidas. Enfim, te envio o meu abraço mais carinhoso e a minha admiração ♡
e eu fiquei tocada com esse comentário. obrigada por dividir comigo isso tudo também.
sobre o cajado, depois de chegar a Santiago, eu voltei a cidade do Porto no dia seguinte (fui de trem+ônibus e foi estranho percorrer o Caminho todo na direção contrária e em apenas 3h) e deixei o par de bastões de caminhada na frente da Catedral, para a próxima pessoa hehe
grande abraço!
Que texto lindo Vanessa! Me tocou muito.
Adoro ler tuas newsletters, mas as últimas sobre o Caminho foram especiais!
Primeiro que eu queria dizer que: PUTA QUE PARIU (eu não consigo pensar em nada mais forte agora, perdão)
Segundo: peloamordedeus é o tipo de história que me causa admiração (quero você no Viajany contando, óbvio) e ao mesmo tempo, confesso que tenho inveja. Viajar sozinha é algo que eu sempre gostei de fazer, dá um barato e concordo que caminhar é o melhor para conhecer algum lugar - e se conhecer também.
Pegue essas histórias. Escreva um livro em cima disso.
E nunca pare de escrever, você é demais <3
estou cercada de mulheres maravilhosas na vida, tenho uma fonte enorme de força e inspiração para fazer essas loucuras. você é uma delas, saiba disso!
e vamos gravar esse podcast sim uhuuu super topo
Que relato gostoso de ler, Nessa. Enquanto você contava eu fiquei visualizando tudo, adoro teu jeito de escrever, sinto que estou dentro da história como observadora, e isso é demais!
Obrigada por compartilhar com a gente um pouco dessa aventura e, por favor, vamos marcar mais um vinho porque quero saber mais dessas histórias hahaha beijo!
bora marcar esse vinho!
e obrigada pelo carinho ❤️
adorei ler todos os relatos, achei curioso também que vc chegou dia 30, dia do niver da minha filha. :)
que massa! parabéns para a pequena 💕
Fantástico o seu relato
Que maravilhoso e emocionante… sua emoção ficou palpável no texto e transbordou para o lado de cá. Obrigada por isso
Chorando aqui com esse final. Fiz o caminho junto com você e nunca tinha sentido antes essa vontade de fazer uma viagem sozinha. Obrigada por isso!
Fiquei emocionada, de certa forma. Um pouco maravilhada pelo presente que o velho te deu, que foi a companhia. Talvez tenha sido difícil para ele se despedir, ou fácil demais, ou até.. nem sabemos se ele existiu, ou foi um fantasma do caminho hahaha
Adorei a leitura e quero saber ainda mais das histórias dessa experiência 🤍🤍