17 Comentários

Vanessa, geralmente acordo umas 4h da manhã só para ter um momento sozinha. Todos estão dormindo, não há urgências e posso tomar meu café contemplativo ou ler alguma coisa. Parece que nosso modo de viver engoliu o tempo que é só nosso.

Inspirador seu texto! ✨

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te entendo completamente! eu acordo às 5h30 aqui e às vezes passo uma hora ouvindo música 😁

café contemplativo é tudo :)

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amei essa expedição, vans! <3

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pensei em ti quando escrevi "ruído branco", isso que é branding hein

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O interessante é que eu coloquei o nome do livro super por acaso, queria algo que remetesse ao branco das nuvens, depois veio sons e cheguei em white noise. Mas seria nada a ver colocar em inglês e ruído é uma palavra que gosto. Enfim, eu me senti representada no texto de hj! Hahah ❤️❤️

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Teu texto me deixou melancólica. A chegada dele coincidiu com o encontro do grupo da UFRGS, ontem, quando falamos das diversas visões sobre o fim do mundo (e qual delas seria a mais apropriada). Estamos sós em nossas ansiedades ao mesmo tempo em que estamos rodeados de estímulos infinitos, e quando nos presenteamos com um tempo para pensar sobre tudo o que lidamos esse tempo se torna angustiante. De qualquer forma, como sempre, teus textos me estimulam.

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queria tanto tomar um café pra gente conversar sobre isso ao vivo! acho que tem muito pano pra manga mesmo

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queria muito

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também não acredito no isolamento total como uma resposta ao mundo superestimulado, mas acho muito importante ter momentos de solidão.

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muito inspirador o seu texto..abraços, paz, l luz e amor

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obrigada por mais uma visita, querido!

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Ficar sozinha é primordial para eu me sentir eu mesma. No momento, o conje saiu pra academia e estou no silêncio (na real com as maritacas ao fundo), tomando café e lendo newsletter. Não sinto angústia ou tristeza, se não tivesse o celular, eu estaria ocupada com outra coisa e numa paz terrível. Acho a solidão um tema delicado no pós capitalismo, inclusive é fator de risco na saúde. Tantos fios a puxar. Obrigada pelo texto. Beijo.

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ow paula, vc que trabalha com saúde mental e escrita, podia escrever um texto sobre solidão no pós capitalismo hein.. just saying.

(a cara de pau aqui é tanta que eu já tô pedindo texto na caixa de comentários haha)

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Acho que é muito pelo que você disse e descreve nesse texto que eu vejo cada vez mais pessoas querendo "sair da internet" ou "excluir o instragram" ou "morar no meio do mato". É claro que é difícil, por muitos motivos (trabalho é um deles, claro, mas não só, também tem vício, e tem essa sensação de que pelo menos estamos participando da vida de alguém que gostamos, mesmo que seja por meio de uma tela). Entendo isso como o que você disse: o muito é muito barulhento, e falta solitude na solidão porque não estamos mais sozinhos nem quando estamos sozinhos. E acredito demais no que você disse de crise de criatividade e falta de tempo sozinho. A gente precisa "parar" para inventar. E só isso é uma coisa quase inimaginável na nossa rotina. Adorei essa expedição, fervilhou minha mente!! <3

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Vanessa, te li apenas agora, mas o que publiquei nesta segunda sobre redes sociais e minha saída a francesa passa muito pela solidão. Senti falta de ter minha opinião, bem como seu noivo falou, senti falta de existir sem tantas vozes. Muito bom te ler. <3

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li teu texto agora e vi que estamos praticamente conversando às cegas rs

eu tô chateada pq para você existir, precisa estar lá - no brasil, no instagram, aqui na suécia é no facebook (sim, ainda) - e "lá" é uma vitrine, mas também é um bloco de páginas amarelas... complicated, como diria avril lavigne.

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hahaha foi minha impressão. Sobre estar lá, não tenho resposta. Agora to mais off e olhando como caminho de saúde. Me sinto distante do mundo, mas também perto de mim. Por hora é isso. mas sei que não estar tem um preço, só não sei quão caro será.

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