Uma vez li que o Universo era apenas um holograma projetando imagens do big bang. Eternamente o mesmo, mas projetando um ficção que nos dava a impressão (esperança?) de mudança. Adorei a sua reflexão.
Fico entre dois extremos do pêndulo: "tempo é uma invenção" e "tudo que existe é o tempo".
Plim - plim - plim - plim
Sigo sem me agarrar, ainda bem.
Acho que não precisamos ir pra lugar nenhum com nosso acervo, ele é feito pro presente. Sinto que meus registros me dão contorno, continente nesse espação de meu deus no universo em expansão. Né mole não.
Vanessa, foi incrível o evento e a sensação foi essa mesmo: minha turma. Obrigada <3. Sobre fotos e tempos, lembro de uma música de Leoni - old school - que falava assim: o que vai ficar na fotografia são os laços invisíveis que havia. Amava essa música desde antes dos arquivos no celular. Fiquei pensando aqui que no mundo da selfie, talvez o passado ganhe ares de solidão quando vermos no futuro. Amei seu texto e aprender sobre os egípcios.
Como ganhei muito tempo livre pelos próximos 15 dias, decidi retomar a tarefa de organizar as fotos do celular. Eu ainda atenho fotos de 2020 pra organizar. É engraçado ver as fotos que eu tirei, tentar descobrir PORQUE tirei algumas delas, tentar lembrar o que era importante pra mim naquele momento. É como reencontrar uma pessoa que eu não via faz tempo.
Obrigada pelo texto e pela maravilhosa fonte! Gosto de pensar em transição x permanência. É uma questão que me aflige, como, imagino, aflige outros artistas. Não pelo medo da morte, mas pelo que deixamos pra trás. Não sei.
Que lindo, Vanessa! Amei a reflexão sobre o tempo, é algo que me inquieta mto tbm!
Uma vez li que o Universo era apenas um holograma projetando imagens do big bang. Eternamente o mesmo, mas projetando um ficção que nos dava a impressão (esperança?) de mudança. Adorei a sua reflexão.
essa do holograma eu nunca ouvi, vou procurar hehe
Fico entre dois extremos do pêndulo: "tempo é uma invenção" e "tudo que existe é o tempo".
Plim - plim - plim - plim
Sigo sem me agarrar, ainda bem.
Acho que não precisamos ir pra lugar nenhum com nosso acervo, ele é feito pro presente. Sinto que meus registros me dão contorno, continente nesse espação de meu deus no universo em expansão. Né mole não.
beijo
pelo menos a gente tem com o que se comparar olhando o passado, né?
Vanessa, foi incrível o evento e a sensação foi essa mesmo: minha turma. Obrigada <3. Sobre fotos e tempos, lembro de uma música de Leoni - old school - que falava assim: o que vai ficar na fotografia são os laços invisíveis que havia. Amava essa música desde antes dos arquivos no celular. Fiquei pensando aqui que no mundo da selfie, talvez o passado ganhe ares de solidão quando vermos no futuro. Amei seu texto e aprender sobre os egípcios.
lembrei de um artigo que analisa as fotos que a Melania Trump postava nas redes sociais (diz muito sobre melancolia e solidão): https://qz.com/960985/a-deep-analysis-of-melania-trumps-social-media-photos-reveal-a-woman-in-hiding-from-the-world/
Obrigada pelo link, Vanessa. Ótima leitura... os próprios memes que temos hoje dizem muito sobre isso, né?
Engraçado que tenho pensado em duas representações do tempo na literatura que talvez se aproximem de Djet... muito bom te ler!
Como ganhei muito tempo livre pelos próximos 15 dias, decidi retomar a tarefa de organizar as fotos do celular. Eu ainda atenho fotos de 2020 pra organizar. É engraçado ver as fotos que eu tirei, tentar descobrir PORQUE tirei algumas delas, tentar lembrar o que era importante pra mim naquele momento. É como reencontrar uma pessoa que eu não via faz tempo.
Suas palavras foram tão belas e fortes que li cada parágrafo duas vezes, pra poder curtir e absorver mais cada frase!
Obrigada pelo texto e pela maravilhosa fonte! Gosto de pensar em transição x permanência. É uma questão que me aflige, como, imagino, aflige outros artistas. Não pelo medo da morte, mas pelo que deixamos pra trás. Não sei.