esse texto me deixou pensando muitas coisas, você condensou em palavras muitos pensamentos soltos que as vezes eu evito prestar atenção e dar corpo sobre a nossa situação presente como sociedade. com certeza movimentou minha madrugada no trabalho. texto excelente.
Que texto rico! Que arte escrever algo tão profundo e sensível sobre a nossa insignificância e conectar com a insignificância do outro. Parabéns pelo texto, de verdade!
Eu, cansada de guerra e de rolar pedra, parei por um segundo. O tempo alongou e vi o absurdo. Começo a imaginar revoltas, revoluções e aí encontro no teu texto a vitória de Sisífo...
[insira aqui um palavrão] lá vou eu rolar pedra de novo, lutar pra chegar viva à morte e não precisar rolar a pedra no after.
Lidar com os absurdos e viver em meio ao caos é uma coisa inerentemente humana. Mas a gente, no afã de manter o ritmo, muitas vezes desconsidera o quanto isso pesa.
Como ser feliz em meio ao que parece simplesmente inconciliável deve ser uma das perguntas mais feitas em sessões de psicoterapia no mundo. E também uma para a qual a ética e a filosofia oferecem diversas respostar abstratas que não dão conta de cada caso.
Seguimos porque a alternativa é o fim. Mas para onde?
esse texto me deixou pensando muitas coisas, você condensou em palavras muitos pensamentos soltos que as vezes eu evito prestar atenção e dar corpo sobre a nossa situação presente como sociedade. com certeza movimentou minha madrugada no trabalho. texto excelente.
bom descanso depois desse turno! 🙂
Estamos doentes, a maioria de nós rolando a pedra, mas sem a consciência que Sísifo tinha. Excelente reflexão, Vanessa. Adorei! :)
leitura ilustre 💅
Mas o jeito como se morre e o motivo pelo qual se morre, sim, me revoltam…. Que profundo ! Obg pela partilha 🙏🏼
Que texto rico! Que arte escrever algo tão profundo e sensível sobre a nossa insignificância e conectar com a insignificância do outro. Parabéns pelo texto, de verdade!
obrigada, Ana Lu! 🙂
Role a pedra mas não deixe de escrever.
pode deixar 🫡
Ler seu texto, logo pela manhã, antes deu começar a levar minha pedra ao cume.
triste que depois de tantos anos e tantas guerras, a gente pareça não ter aprendido nada, repetindo os mesmos absurdos.
uma coisa que sempre me deixou na dúvida é: o que acontece se Sísifo parar de rolar a pedra?
eu juro que pensei isso enquanto escrevia o texto 😂😂😂
Que texto bem escrito, ainda bem que eu assino essa news.
Parabéns, Vanessa!
Eu, cansada de guerra e de rolar pedra, parei por um segundo. O tempo alongou e vi o absurdo. Começo a imaginar revoltas, revoluções e aí encontro no teu texto a vitória de Sisífo...
[insira aqui um palavrão] lá vou eu rolar pedra de novo, lutar pra chegar viva à morte e não precisar rolar a pedra no after.
A felicidade ao descer: ainda não havia parado para refletir sobre isso. O "sextou" parece ter um novo sentido implícito.
beijo, menina
Lidar com os absurdos e viver em meio ao caos é uma coisa inerentemente humana. Mas a gente, no afã de manter o ritmo, muitas vezes desconsidera o quanto isso pesa.
Como ser feliz em meio ao que parece simplesmente inconciliável deve ser uma das perguntas mais feitas em sessões de psicoterapia no mundo. E também uma para a qual a ética e a filosofia oferecem diversas respostar abstratas que não dão conta de cada caso.
Seguimos porque a alternativa é o fim. Mas para onde?
Ótimo texto, como sempre.