5 Comentários

> Mas penso em fazer um instagram para essa newsletter.

> Será que devo?

Sim, deve! mas não vai dar trabalho manter o teu perfil e mais um pra newsletter? ou isso abriria espaço pra postar coisas que talvez o "público" do instagram pessoal não tenha interesse?

> Até onde vai essa ressaca moral coletiva?

Metade de mim olha feio pra exposição excessiva dos outros, a outra metade queria ter a confiança de se expor lol tenho fé que as próximas gerações vão ter uma relação mais normal com essa exposição e que infelizmente somos a geração que ficou no meio do processo

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pois é, eu queria postar uns trechos dos textos no insta. mas parece tão sem sentido no meu perfil pessoal, sabe?

sobre ter confiança de se expor, acho que além disso tem que ter um certo tesão com exposição. não sei explicar isso bem ainda, to aqui pensando...

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obrigada pelo tapa na cara, Nessa.

te amo

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Eu enfrento esse medo do “será que alguém vai ler?” pensando, logo de início, que ninguém vai ler. Escrevo para mim, porque gosto do processo, de converter ideias em texto, do resultado. Depois, se mais gente ler, ótimo, estou no lucro. Se não, tudo bem também, já me dou por satisfeito antes de ter o(a) primeiro(a) leitor(a).

E peça as coisas sim, seja meio cara de pau (o que não é o mesmo que ser cara de pau). Eu também tinha um grande bode com isso. Hoje? O máximo que pode acontecer é alguém te ignorar. E daí? Nem Jesus agradou a todos. E olha o tanto de gente bosta pedindo coisas absurdas e seguindo em frente. É até um dever moral nosso, pessoas razoáveis com coisas legais e expectativas limitadas, darmos a cara a tapa, nos mostrarmos para o mundo. Não podemos deixar as pessoas ruins monopolizarem os holofotes.

Este TED da Amanda Palmer me ajudou na época a superar o medo de pedir. Talvez te ajude também: https://www.ted.com/talks/amanda_palmer_the_art_of_asking

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Eu escrevo a minha newsletter, a publico num rompante de coragem e depois não quero que ninguém me diga que leu. Me sinto mega representado Vanessa!

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