10 Comentários

bom dia. Meus olhos chispam de ódio com tudo que é relacionado ao nazismo. Eu sinceramente pegaria um bote e faria alguma coisa. As vezes eu sinto muito rancor de tudo e como sei que o ódio não conduz a nada e nos adoece, peço a Deus que tire o rancor de mim. Apesar de me considerar ateu. Mas não tenho a quem recorrer pra me livrar desse sentimento que eu sei ser nefasto. Eu consigo compreender muita coisa mas acho que Freud disse que tudo compreender não é tudo perdoar. Às vezes é difícil ressiginificar o ódio e plantar uma flor. Mas eu acho que você fez isso. Obrigado por compartilhar.

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te entendo. e obrigada por compartilhar comigo também ♥️

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tem que fazer a suastica virar cata-vento ! aaaa

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tá aí uma ótima sugestão para uma intervenção hein

obrigada!

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Obrigada pela edição! 🧡 Penso muito nessa tua história

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Out 16, 2023Gostado por Vanessa Guedes

Texto fluido de fácil leitura sobre um tema triste contrastando com todo o entorno do lago sua beleza e integração com o indivíduo..Abraços -luz-paz-amor e prosperidade ..

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obrigada, José :)

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A imagem da suástica me causa ânsia, sim ânsia e não ansiedade, ânsia de vômito, tamanho é a revolta que ela representa. Mas este mês também me pego com constante ansiedade, algo que cresce quando leio notícias sobre as atrocidades que vêm acontecendo a cada dia neste mundo. Tenho uma filha que me diz: é, a humanidade não deu certo. E no entanto, a gente fica como você diz, Vanessa, olhando para o lago congelado, sem saber o que fazer., mesmo tendo pensado em tudo. Já ajudou muito tornar isso público por meio da sua arte. O símbolo nojento desaparecerá, sua arte não. Obrigada por compartilhar.

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força, xará! <3

seguimos

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"Não é assim que eu olho para o ódio dos outros contra mim? Com raiva, sem saber o que fazer. Não é assim que olho para o nazismo nos museus? Com raiva, sem saber o que fazer. Não é assim que olho para as guerras acontecendo hoje? Com raiva, sem saber o que fazer" - VelhoFreud tem um texto escrito um ano depois do começo da primeira guerra, a maior de todas até então: "Considerações atuais sobre a guerra e a morte".

Ele afirma que parte da estupefação e paralisia provocadas pelas pessoas que observam a guerra de fora vem da perda da ilusão sobre as pessoas e instituições (estados nacionais sobretudo). Acharíamos que as conquistas civilizatórias freariam a violência sem freios quando, no entanto, elas apenas mascaram a violência intrínseca a nós (VelhoFreud nunca foi do clube dos otimistas).

Verve contrária, e aí é necessário considerar se se trata de otimismo ou idealismo, há o Sidarta Ribeiro com "Sonho manifesto". Uma delícia de ler, mas me ficou aquela impressão de que talvez o neurocientista favorito de tanta gente atenue a violência que a escassez (hoje não pela falta, mas pela concentração) provoca.

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