Gostei muito do texto. As referências do sul e do Erico são lindas e sensíveis. Me fizeram pensar em como temos um lado de sociólogos de campo, que nos dá uma bagagem de vivências para entender um lugar e suas pessoas que texto algum, literário, acadêmico ou jornalístico, jamais poderá substituir.
Lembrei de minha primeira viagem internacional para o Vietnã, e o quanto compreender um pouco a cultura deles me ajudou a compreender a mim mesma e minhas referências.
Enfim, fiquei feliz com as imagens evocadas e com a súbita vontade de conhecer o Irã.
E em uma nota não relacionada, em setembro me mudarei para Copenhague. Não é Suécia, mas tb Escandinavia. Vamos ver no que vai dar.
Belíssimo texto, Vanessa! O trecho sobre a palavra obra é incrível, tive até que anotar em minha agenda.
Tenho belíssimas memórias familiares em Mata: meu avô organizava excursões para a cidade. Tenho uma fotografia dele e de minha avó posando em frente a uma árvore fossilizada, numa das muitas viagens que fui com os dois - que fazem muita falta por aqui. Reitero a sua propaganda: é um local incrível de se visitar!
coisa boa esse texto, mistura tantas coisas que gosto: erico verissimo, o continente, livros que fazem a gente perder o sono. já dei meu jeitinho de conseguir the blind owl, pretendo ler muito em breve. estou enlouquecida com 2666, uma grande obra de muitos tijolos hahaha. um beijo, vans! sempre bom ler o que vc escreve (eu nem sempre comento, mas leio tudo) <3
Que bonito, gente! muito bom ler vc.
Apenas: obrigada
Querida, você é brilhante. Um calorzinho na alma quando leio você e a Ana Rüsche.
Gostei muito do texto. As referências do sul e do Erico são lindas e sensíveis. Me fizeram pensar em como temos um lado de sociólogos de campo, que nos dá uma bagagem de vivências para entender um lugar e suas pessoas que texto algum, literário, acadêmico ou jornalístico, jamais poderá substituir.
Lembrei de minha primeira viagem internacional para o Vietnã, e o quanto compreender um pouco a cultura deles me ajudou a compreender a mim mesma e minhas referências.
Enfim, fiquei feliz com as imagens evocadas e com a súbita vontade de conhecer o Irã.
E em uma nota não relacionada, em setembro me mudarei para Copenhague. Não é Suécia, mas tb Escandinavia. Vamos ver no que vai dar.
Afff muito bom ler você e já estou pronta pra fazer a rota paleontológica com meu gaúcho! 💕
De tudo isso, só me lembrei que preciso ler esse livro da Sontag. Li uns trechos antes e depois não dei bola. Adorei o texto, gracias pela menção 😽✨
Belíssimo texto, Vanessa! O trecho sobre a palavra obra é incrível, tive até que anotar em minha agenda.
Tenho belíssimas memórias familiares em Mata: meu avô organizava excursões para a cidade. Tenho uma fotografia dele e de minha avó posando em frente a uma árvore fossilizada, numa das muitas viagens que fui com os dois - que fazem muita falta por aqui. Reitero a sua propaganda: é um local incrível de se visitar!
Aprecio muito os seus textos ..leituras semanais ... abraços abundância e prosperidade
Amei o seu texto, uma excelente leitura repleta de sensibilidade. Compartilho muito das tuas angústias ao escrever críticas.
Sempre muito bom ler teu texto.
coisa boa esse texto, mistura tantas coisas que gosto: erico verissimo, o continente, livros que fazem a gente perder o sono. já dei meu jeitinho de conseguir the blind owl, pretendo ler muito em breve. estou enlouquecida com 2666, uma grande obra de muitos tijolos hahaha. um beijo, vans! sempre bom ler o que vc escreve (eu nem sempre comento, mas leio tudo) <3
Que lindeza de texto! "[...] escrever é contemplar nossa sombra", que coisa bonita essa frase! <3