não assisti ao filme, mas - lendo as suas reflexões - fiquei com a impressão de que barbarella, naquela época, evoca um pensamento bem mais evoluído do que muitos que vemos hoje em dia.
Adorei o texto, Vanessa. Por vezes me sinto estrângulada pela obrigação de entrar nas caixas da redes, nada é independente mais, tudo precisa estar interligado e ornando com "a imagem que você quer comunicar". Você não pode só ter um insta, tem que ser uma produção alternativa de inspiração com fotos, stories aesthetic e corpos reais, mas nem tão reais assim -pra não assustar . No Xuítter você precisa ser ácida e debochada, porque se não for é fubanga. O LinkedIn é uma máquina de tortura muito bem sucedida, todo mundoe está fazendo 3 mil especializações, trabalho voluntário, sendo promovido e oferecendo consultoria. Enfim, gosto das redes, mas se a gente não se vigiar vira um ciborgue da diversão alheia e infelicidade própria. Que brinquemos mais e perdão pelo desabafo em forma de comentário.
Excelentes reflexões!!
“A condição mínima para identificarmos qualquer coisa como opressão é pensar em um mundo sem ela” – 🤯
Nunca assisti Barbarella, mas agora deixei na lista pra ver :)
esse texto acabou de destruir uma próxima edição da minha news — e isso é bom.
Que maravilha de texto!
Fiquei com muita vontade de ver Barbarella!
sobre o ciborgue da haraway, vc explicou de uma forma muito precisa. quando usar o texto, vou te citar 😽
Já vi. Achei mais do que genial suas reflexões.
não assisti ao filme, mas - lendo as suas reflexões - fiquei com a impressão de que barbarella, naquela época, evoca um pensamento bem mais evoluído do que muitos que vemos hoje em dia.
Sempre fazendo as melhores conexões <3
Vi Barbarella numa tarde de domingo quando passava no Telecine Cult e minha cabeça explodiu. Amei. O filme e o texto.
Mais um texto arrebatador. Sou fã da Fonda por Gracie and frankie e agora ver barbarella é urgente, rs. Beijo
Adorei o texto, Vanessa. Por vezes me sinto estrângulada pela obrigação de entrar nas caixas da redes, nada é independente mais, tudo precisa estar interligado e ornando com "a imagem que você quer comunicar". Você não pode só ter um insta, tem que ser uma produção alternativa de inspiração com fotos, stories aesthetic e corpos reais, mas nem tão reais assim -pra não assustar . No Xuítter você precisa ser ácida e debochada, porque se não for é fubanga. O LinkedIn é uma máquina de tortura muito bem sucedida, todo mundoe está fazendo 3 mil especializações, trabalho voluntário, sendo promovido e oferecendo consultoria. Enfim, gosto das redes, mas se a gente não se vigiar vira um ciborgue da diversão alheia e infelicidade própria. Que brinquemos mais e perdão pelo desabafo em forma de comentário.