Me sinto uma mulher do século 22 presa no corpo de uma do século 21. Mas a sensação é uma falácia. Pertenço a meu tempo, sim, pois não há outro modo de existir se não aqui e agora. Não interessa o quanto eu deteste os homens do meu tempo, estamos todos juntos nessa estrada,
Um homem do seu tempo
Me sinto uma mulher do século 22 presa no corpo de uma do século 21. Mas a sensação é uma falácia. Pertenço a meu tempo, sim, pois não há outro modo de existir se não aqui e agora. Não interessa o quanto eu deteste os homens do meu tempo, estamos todos juntos nessa estrada,
Create your profile
Only paid subscribers can comment on this post
Check your email
For your security, we need to re-authenticate you.
Click the link we sent to , or click here to sign in.